quarta-feira, 15 de maio de 2013
A Arquidiocese de Belo Horizonte e o seu protagonismo leigo pré Concílio Vaticano II
Resumo
Através deste artigo, procuro entender o posicionamento do autor Carlos Fragoso Filho, o qual afirma que o Concílio Vaticano II, mesmo com suas transformações de avanço para a Igreja, deixou a Igreja-local de Belo Horizonte num “estado de perplexidade que paralisou em parte, o vigor de sua ação pastoral”. Diante disso, procuro entender essa afirmação do autor, através de uma pesquisa histórica, bibliográfica e por meio de documentos da época, tomando como referência a ação do primeiro (arce)bispo D. Antônio dos Santos Cabral e a ação pastoral do Arcebispo D. João Resende Costa no período pré-Vaticano II. Tomo como referência, fundamentalmente, os Jornais: O Horizonte (1923-1934) e O Diário (1935-1972), a tese de doutorado de José Henrique Cristiano Matos, Um estudo histórico sobre o catolicismo militante em Minas, entre 1922 e 1936 e a obra de João Camillo de Oliveira Torres, A Igreja de Deus em Belo Horizonte, descrevendo a história da Arquidiocese, em comemoração aos 50 anos de sua criação.
Segue o link com o arquivo em pdf (visualização online, podendo ser baixado).
Meu texto está na página 455.
La teología de la liberación en prospectiva
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