Após as controvérsias cristológicas e
trinitárias superadas pelos concílios anteriores, o concílio Niceno II, surge
pra resolver as questões iconoclastas, levantadas por Constantino V que não
aceitava as representações do divino. Irene, atuando como imperatriz regente,
no lugar de seu filho que ainda era criança, convoca o concílio com o intuito
de por um fim na heresia iconoclasta. Nesse concílio é reafirmado o culto as
imagens, como forma de veneração aos santos representados por eles, distinguindo
claramente do culto de adoração, que é somente a Deus.
Porém, depois de Irene, a iconoclastia
volta com vigor, através do imperador Leão V, rejeitando o Concílio Niceno II.
Com a morte de Leão, a esposa do imperador Teófilo, através de um sínodo fecha
as questões a respeito das imagens, legitimando o culto.
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